sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Escalada Esportiva - Campo Escola 2000

Escalada Esportiva - Migalhas Indecentes

Radikaos - Escalada

Entrevista com Janine Cardoso e André Berezoski, campeões brasileiros de 2005

Janine Cardoso e André Berezoski, campeões brasileiros de 2005.
Jan/2006 - por: Alê Silva

Esc.esp.br - Este não foi o primeiro título do Brasileiro para vocês dois, quantos já ganharam?
Belê - 2000, 2002, 2004 e em 2005, completando 100 campeonatos participados.
Jan - Ganhei em 1998, 2004 e 2005.

Esc.esp.br - Depois de participar dos mundiais, como vocês vêem o campeonato brasileiro e qual a importância dele para vocês?
Belê - Este ano o brasileiro esteve bem organizado, com supervisão da CBME, com quatro etapas realizadas, organizadas e tudo mais. A diferença ainda é o nível das vias, já que uma eliminatória no mundial está em Xa/b e aqui as finais estão perto do Xa, mas poder vencer mais um brasileiro sempre acrescenta um título importante ao currículo e tem peso fundamental na busca de patrocínio para o circuito de 2006.
Jan - O Brasileiro é importante não só pelo título em busca de patrocínio e reconhecimento, como para dar continuidade ao processo de evolução da escalada de competição aqui no Brasil, com ranking anual acompanhando as regras da UIAA, servindo também para estimular o pessoal que gosta de competir.


Esc.esp.br - Como vocês se mantém motivados depois de tantos anos nesta luta?
Belê - Nestes 13 anos, já vi muita gente começar, parar, voltar e desistir, eu tiro meu sustento da escalada, ou seja, um bom resultado influencia diretamente em alunos e serviços relacionados à escalada, mas a maior motivação está em fazer tudo com muita paixão pelo esporte e que apesar de todas as dificuldades, no fundo sabemos que temos potencial de um dia estarmos enre os tops.
Jan - È muita paixão mesmo! Me envolvi demais com o esporte nestes doze anos, principalmente com competições. Fiquei viciada em tudo que as envolve, desde treino até o trabalho de concentração para controlar a

ansiedade e o frio na barriga no isolamento. Além disso, a oportunidade de ter competido com os melhores do mundo, num ambiente cheio de energia positiva, lotado de um público vidrado na escalada foi sensacional. Essa energia e o aspecto social contam muito.

Esc.esp.br - Quais são os planos para este ano, e o futuro?
Belê - Sem dúvida, o objetivo agora são os campeonatos sul-americanos e mundiais, mas tudo depende de apoios e patrcínio, pois sem eles, todo o investimento e horas de treino se tornam em vão, se não chegarmos lá fora, acredito poder estar competindo por mais vários anos ainda.
Jan - Estou treinando sério para mais uma vez tentar uma semi-final no mundial de Chamonix em julho deste ano. Além de treinar, tenho me ocupado com estudos na faculdade e com minha filha que é a maior riqueza que eu poderia ter construído. Por isso planejo para os próximos dois anos outro filho.


Esc.esp.br - Depois de toda a polêmica de 2005 no paulista, o que vocês acham que realmente possa mudar para este ano? Alguma observação?
Belê - Vejo que a FEMESP e a APEE tentaram fazer, dentro das possibilidades, o melhor, o que os atletas precisam ver é que a organização, calendário e estrutura hoje é muito superior a vários anos atrás e isso é uma evolução significativa para o esporte. Para o ano que vem, o regulamento e estrutura precisam ser revisados para minimizar os problemas, já que extinguir é complicado pois sempre haverá alguém insatisfeito.

Jan - Acho que a APEE tem feito um trabalho admirável e digno de reconhecimento, fruto de dedicação voluntária. Ouvi falar sobre críticas à organização e acredito que elas fazem parte. Quando construtivas, assimila-se e tenta-se melhorar. Quando ofensivas e imaturas, resta pena e silêncio. Uma coisa que pode acontecer para o ano que vem é a preocupação em montar um calendário que não coincida campeonatos brasileiros com prováveis etapas mundiais, afinal estamos indo representar o país lá fora e ficamos prejudicados aqui dentro. No mais, sem dúvida estamos evoluindo, afinal foram quatro etapas paulistas e quatro brasileiras em diferentes estados. Isso sim é uma vitória.

Esc.esp.br - Agradecimentos, patrocinadores, discurso ?!!
Belê - Mandar um beijo pro meu pai, minha mãe pra Xuxa e pra todo mundo que tá me assistindo... brincadeira. Gostaria mesmo de agradecer ao Rômulo Bertuzzi - Desempenho Esportivo, treinador que me aconpanha nos últimos quatro anos, e que merece os méritos de minhas conquistas, à BY - Roupas Esportivas, que SEMPRE me apoiou, à Open Films - Produtora de filmes, que viabilizou minha viagem ao Mundial e Copa do Mundo, à Casa de Pedra, que sempre me deu suporte para que eu me desenvolvesse como profissional e atleta e aos amigos e familiares que fazem parte dessas conquistas.
Jan - Agradeço à Casa de Pedra, em especial ao Alê Silva que faz muito por esse esporte, à APEE, ao Belê que há alguns meses me auxilia como treinador, à Biomecânica Funcional, à Formula Academia e à UNIB.

Contato:
bele@casadepedra.com.br
janine@casadepedra.com.br


Fonte: http://www.escalada.esp.br/entrevistas.htm

Indoor

Ao contrário dos tempos em que a escalada indoor era apenas um "quebra galho" nos meses de frio europeu, a Escalada Indoor é hoje uma ferramenta importante e complementar à escalada em rocha mundo afora. Mesmo em países tropicais como o Brasil, a escalada indoor passou a ser muito utilizada como ferramenta de treino, fitness, laser, anti-stress, entre outros.


Tope Rope
Nas vias em top rope, como o próprio nome diz, a corda vem de cima deixando a escalada muito mais segura. A medida que o primeiro escala, seu parceiro faz a segurança, mantendo a corda sempre sem folga, para que numa eventual queda, ele desça o escalador com segurança ao chão. Esta forma de escalada é a mais segura, a mais praticada na academia e ideal para os iniciantes.


Vias Guiadas
As vias guiadas dão maior flexibilidade de uso das paredes, permitindo não só escalar vias mais longas, como também paredes mais negativas e tetos.
Neste sistema ao contrário do Top Rope, o segurador não recolhe corda, mas sim libera a corda conforme o escalador progride na parede.
Com alguma margem para pequenas quedas e pêndulos, esse sistema deve ser utilizado somente por escaladores experientes e com boa habilidade no uso dos equipamentos.


Boulder
O Boulder é praticado em paredes baixas e sem o uso dos equipamentos de proteção, como corda e cadeirinha. No entanto são colocados colchões de segurança e o auxílio de um companheiro para o que chamamos de "segurança de corpo". O boulder caracteriza-se por lances curtos de difícil movimentação. No ginásio você encontrará também grandes "travessias", ou seja, boulderes de movimentação lateral com 35 a 50 movimentos, que podem ser utilizados para aquecimento e treinamento.


Fonte: http://www.escalada.esp.br/indoor.htm

Bele Na Superfinal Da 3a Etapa Brasileiro 2005 De Escalada

Radikaos - Escalada

Equipamentos

Aqui você encontrará uma rápida descrição dos equipamentos básicos utilizados para uma escalada em rocha. Independente de marca ou procedência utilize somente equipamentos homologados C.E. e/ou U.I.A.A., siglas as quais, estarão impressas em etiquetas ou estampadas diretamente nas peças.

Não faça uso de nenhum equipamento de escalada sem profundo conhecimento do mesmo e sua forma adequada de utilização.

Cadeirinha / Harness
É o "cinto" que o escalador veste para fixar-se de forma confortável e segura à corda. Feito geralmente de fitas de nailon, pode ou não, ter regulagens nas pernas e cintura através de fivelas. Outras características comuns são acolchoamento das fitas para maior conforto, fivelas de regulagem rápida, cintas para fixação de equipamentos, dentre outras características.





Mosquetões / Carabinners
São ganchos de fixação feitos geralmente em duralumínio (uso esportivo), ou aço (uso profissional e industrial) utilizados para fixar, pendurar diversos equipamentos ao escalador, equipamentos à rocha ou escalador à rocha. A variedade de formas, tamanhos e características técnicas permitem usos bastante específicos de cada mosquetão.





Freios / Belay Devices
São equipamentos que através do atrito ou outros dispositivos permitem ao escalador fazer a segurança de seu companheiro sem que toda a força de uma queda ou peso passe diretamente para as mãos. Boa parte dos freios também é utilizada para a descida por corda ou rappel.





Corda / Rope
É feita com uma alma de perlón e uma capa de nailon, suas características são elasticidade e resistência: amarrada à cadeirinha do escalador e passada no freio do segurador torna-se o único link de segurança entre a dupla. Serve como um amortecedor, um dissipador de energia, no caso de uma queda do escalador guia.




Saco para magnésio / Chalk Bag
Saquinho feito de variados tipos de tecidos e forração interna, vai amarrado à cintura do escalador para que durante a escalada este possa passar CARBONATO DE MAGNÉSIO nas mãos, para secar e dar mais aderência à rocha.




Sapatilhas / Climbing Shoes
Calçado com solado de borracha extremamente aderente. Deve ser utilizado preferencialmente, bem justo aos pés para bom suporte do calcanhar e firmeza na ponta do pé, permitindo desta forma o suporte em frisos e cristais pequenos da rocha.

Retirado do site: http://www.escalada.esp.br/vaiprapedra_equipamentos.htm

Glossário

Se as definições deste glossário não foram suficientes para a total compreensão de determinada palavra, entre em contato conosco.

:: A ::
Abaulado - tipo de agarra de pega arrendondada onde o escalador segura com as mãos completamente abertas.
Agarra - ponto de apoio para mãos e pés do escalador, saliências, buracos, fissuras da rocha as quais permitem a progressão do escalador na parede.
Agarra artificial - peças feitas geralmente de resina as quais imitam as agarras naturais de uma rocha para fixação em muros artifixiais de escalada.
Anacoragem Natural - pontos naturais de proteção ou segurança. Ex: bicos de pedra, árvores, etc.
Aresta - borda convexa da rocha ou parede de escalada.
Artificial - modalidade da escalada onde o escalador progride na parede apoiando-se diretamente no equipamento e proteções.
ATC - Air Trafic Control - equipamento para segurança e descida por corda da marca "Black Diamond".

Auto Resgate - Procedimento de subida pela corda.
:: B ::
Back Clip - ato de passar a corda pela costura de forma reversa ao ideal.
Baldinho - escalar em top-rope. Após terminada a via, descer o escalador até o chão em top-rope (como um baldinho).
Bidedo - agarra com a pega suficiente para apenas dois dedos.
Big Wall - escalada de grandes paredes.
Bivouac - pernoite em condições precárias ou com uso mínimo de equipamentos.
Blocante - equipamento utilizado para ascensão por corda, resgate, montagem de tirolesas, entre outros, que desliza apenas em um sentido da corda e trava para o outro.
Bote - movimento dinâmico na progressão de uma escalada, onde o escalador pula em direção à próxima agarra.
Boulder - escalada de pequenos blocos de pedra sem o uso de corda e cadeirinha de segurança. A segurança no boulder é feita com "crash pads" e "segurança de corpo" feita por outros escaladores.
:: C ::
Camalot - proteção móvel do tipo SLCD de fabricação da "Black Diamond", que permite o uso passivo e ativo de colocação na rocha, devido ao seu duplo eixo.
Campus Board - placa de inclinação negativa provida de agarras simetricamente disposta em forma de escada para treino avançado da musculatura superior do corpo e fortalecimento de tendões.
Chaminé - parte da via de escalada onde o escalador sobe entre duas paredes opostas da rocha como em uma chaminé.
Chapeleta - anel de metal fixo à rocha para proteção em uma via de escalada.
Clif - peça de metal em forma de anzol utilizada pelo escalador como apoio para progressão na escalada artificial e/ou conquista de novas vias.
Corda Dinâmica - corda de grande capacidade de absorção de impacto (elasticidade) utilizada pelos escaladores em vias guiadas.
Corda Estática - corda de baixa elasticidade, geralmente utilizada em resgates, tirolesas, técnicas verticais, cascading, caving ou mesmo escaladas em top-rope.
Cordada - Sessão de uma via entre duas paradas.
Cordim - Cordão fino utilizado geralmente para prussik ou abandono em rappel.
Costura - Fita de aproximadamente 15cm de comprimento com um mosquetão em cada extremidade para proteção da escalada guiada. Geralmente constitui-se de um mosquetão de gatilho reto o qual passa-se à proteção e outro de gatilho curvo no qual passa-se a corda.
Costurar - Passar a corda pelos mosquetões nos pontos de proteção de uma via.
Croqui -Desenho detalhado de uma via com indicações de como chegar, grau de dificuldade, pontos de proteção e parada. Vias de rappel e características da parede.
Crux - Ponto, movimento mais difícil, cruxial de uma via de escalada.
:: D ::
Dead Point - Movimento dinâmico onde o escalador segura a próxima agarra no ponto máximo de extensão de seu braço.
Diedro - Parte côncava da rocha ou parede de escalada.
Dominar - Segurar com firmeza a agarra de uma via. Escalar a parte superior de um boulder de forma a por-se de pé no topo.
Drop Knee - Posição do corpo a qual o escalador rataciona um de seus joelhos para dentro direcionando-o para baixo, afim de melhor posicionar-se no movimento de uma via de escalada.
:: E ::
Encadenar - (encadenar uma via) Escalar uma via do início ao fim sem qualquer auxílio externo, de equipamento, ou paradas. Completar por completo a via sem interrupções.
Enfiada - Uma via de escalada completa ou parte dela entre duas paradas.
Entalamento - Técnica utilizada pelo escalador para segurar-se à fedas ou chaminés na rocha.
Equalização - Técnica de distribuição igual de cargas nas proteções de uma parada.
Esticão - Ponto em que o escalador depara-se distante da última proteção realizada durante uma via de escalada guiada.
Exentric - Peça metálica para proteção móvel passiva de formato hexagonal.
:: F ::
Fator de Queda - Equação de forças para cálculo do impacto sofrido numa queda na escalada. Divide-se o tamanho total da queda sofrida (em metros), pelo comprimento total de corda entre o guia e o segurador. Exemplo: Numa queda de 10 metros com comprimento de corda de 20 metros, temos fator de queda 0,5.
Fator 2 - Fator de queda máximo possível numa escalada. Exemplo de situação comum : Ao sair da parada o escalador sobe 5 metros e cai antes de realizar a primera proteção, caindo 10 metros. Neste caso há uma queda de 10 metros em 5 de corda = Fator de queda 2.
Fenda - Rachadura na rocha característica de grandes paredes. As fendas permitem ao escalador a colocação de proteções móveis e realizar o entalamento para progressão na parede.
Fiel - Nó de ajuste rápido utilizado na escalada.
Fifi - Equipamento para fixação de mochilas, estribos ou outras peças em uma chapeleta, com fácil remoção se içado.
Finger Board - Prancha de resina ou madeira com diversas formas e pegas para a prática de exercícios e fortalecimento dos dedos.
Flag - posição do corpo onde o escalador abre uma das pernas buscando o equilíbrio para progressão.
Friend - Peça de proteção móvel com braços ocilantes para instalação em fendas.
:: G ::
Graduação - Escala de dificuldade utilizada para as vias de escalada. Graduação BR - 3º >> 3ºsup. >> 4º >> 4ºsup >> 5º >> 5ºsup >> 6a >> 6b >> 6c >> 7a >> 7b >> 7c >> 8a >> 8b >> 8c >> 9a >> 9b...
Grampo - (grampo P) - Tipo de proteção fixa em forma de "P" muito utiliada no Brasil.
GRI-GRI - Equipamento auto-blocante para segurança do fabricante. PETZL
Guiar - Ser o líder de uma enfiada. Aquele que escala primeiro e passa a corda pelas proteções, sejam elas fixas ou móveis.
:: H ::
Haul Bag - Saco de equipamento especialmente construído para ser levado durante vias de Big Wall.
Haulear - (gíria) ato de içar o Hal Bag.
:: J ::
Jumar - Equipamento blocante para ascenssão na corda.
Jumarear - Subir na corda, realizar ascenssão com uso de blocantes (jumar).
:: L ::
Livre - (escalar em livre) - Escalada limpa, onde o escalador utiliza apenas seus próprios meios (mãos e pés) para progressão, sem descançar ou apoiar-se nas proteções, corda ou quaisquer equipamentos.
Loop - Anel frontal de fita que na maioria das cadeirinhas une as alças de perna com a da cintura.
:: M ::
Malha Rápida - gancho de aço ou alumínio, muito parecido com um mosquetão, com trava de rosca sextavada.
Mista - Escalada onde misturam-se técnicas de gelo e rocha numa mesma via.
Monodedo - Agarra que permite ser segurada apenas com um dedo.
Montê - Movimento de escalada sem o uso dos pés (totalmente pendurado).
Mosquetão - Gancho fabricado em duralumínio ou aço, utilizado em conexões diversas entre os equipamentos de montanhismo. Pode ter ou não trava, essa ser manual ou automática, além de apresentar inúmeros modelos e formatos.
:: N ::
Nut - Peça metálica em forma de cunha utilizada para proteção móvel na escalada.
:: O ::
Oito - Freio com formato de um 8, utilizado para segurança e rapel em corda simples ou dupla.
Oito duplo - Nó utilizado na escalada.
On-sight - Encadenar uma via de escalada na primeira tentativa.
:: P ::
Parabolt - Bucha metálica para fixação de chapeletas na rocha.
Parada - Ponto de início e chegada de uma enfiada. Duas ou mais proteções de absoluta confiança onde é feita a equalização.
Pescador Duplo - Nó utilizado na escalada.
Proteções Fixas - Artefatos de metal diversos, colocados pelo conquistador ao longo da via para efetuar a proteção da escalada.
Prusik - Nó utilizado na escalada.
:: R ::
Rapel - Técnica de descida por corda, geralmente utilizada pelos escaladores para regressar á base da parede após a escalada.
Red Point - Encadenar uma via com as costuras previamente colocadas, não necessariamente na primeira tentativa.
:: S ::
SLCD - (Spring Loaded Caming Device) - qualquer forma de proteção móvel que utilize-se de braços ocilantes com mola. Exemplo: Friends, TCU, Metolius, Camalots, Alliens.
Spectra - Material utilizado para confecção de alguns dos equipamentos de escalada como fitas.
:: U ::
UIAA - Nó utilizado na escalada.

:: V ::
V - Graduação de dificuldade de boulder. Ex: V8, V9, V10
Via - Rota, caminho do escalador pela rocha. Sequência de proteções na parede que o escalador deve seguir.
Spectra - Material utilizado para confecção de alguns dos equipamentos de escalada como fitas.

Retirado do site: http://www.escalada.esp.br/glossario.htm

7º Encontro de Escalada de Londrina

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